A simples definição e o reconhecimento de uma determinada fácies, porem, não são suficientes para se inferir sobre o seu ambiente de formação. É necessário, portanto, estabelecer a forma pela qual as fácies se associam e sucedem.
Utiliza-se para tanta, a "Lei da Correlação de Walther" (1893, apud Walker, 1984 ), segundo a qual, em uma associação vertical, uma passagem gradacional entre duas fácies, sugere que elas estão associadas, tendo sido geradas em ambientes deposicionais lateralmente contíguos, ao passo que um contacto abrupto ou erosivo pode indicar intervalos de não deposição ou mudanças significativas no ambiente deposicional.
A partir destes preceitos, as associações verticais de fácies têm nos perfis estratigráficos sua representação gráfica mais abrangente e significativa em termos das definições dos ambientes deposicionais.
Utiliza-se para tanta, a "Lei da Correlação de Walther" (1893, apud Walker, 1984 ), segundo a qual, em uma associação vertical, uma passagem gradacional entre duas fácies, sugere que elas estão associadas, tendo sido geradas em ambientes deposicionais lateralmente contíguos, ao passo que um contacto abrupto ou erosivo pode indicar intervalos de não deposição ou mudanças significativas no ambiente deposicional.
A partir destes preceitos, as associações verticais de fácies têm nos perfis estratigráficos sua representação gráfica mais abrangente e significativa em termos das definições dos ambientes deposicionais.
Bibliografia: http://www.dct.uminho.pt/e-Terra/artigos/pfjr/texto.html